Hoje eu escolhí um assunto que não é divulgado e poucas pessoas conhecem, mas que vem despertando a atenção de quem até bem pouco tempo só acreditava no marketing privado. Depois da Lei de Responsabilidade Fiscal isso se tornou mais nítido, uma vez que os atos da Administração tem que ser realmente públicos e respeitando ainda mais os princípios elencados no art. 37 da CF/88 (Legalidade; Impessoalidade; Moralidade; Publicidade; Eficiência). Este assunto toma corpo quando a Administração usa o dinheiro público de maneira indevida, e acaba sofrendo uma pressão maior da sociedade e dos meios de comunicação.
Ao ler um artigo no IBMEP (O Instituto Brasileiro de Marketing e Estratégia Pública - desenvolve, em parceria com o setor público em suas diversas esferas, projetos de Planejamento Estratégico de Marketing, capacitação de pessoal, criação, captação e administração de eventos bem como programas para o Fomento das Receitas Tributárias. Através de ações inovadoras considerando a análise, planejamento, implementação e controle de ações da estratégia e do marketing moderno) fiquei entusiasmada para escrever sobre esse assunto, pois este seria um dos temas de trabalhos de TCC que eu pensei em fazer...mas escolhí finanças...não me pergunte porquê...rsrsrs
O IBMEP tem como objetivo maior a identificação das necessidades e expectativas da sociedade, visando supri-las através da gestão pública eficaz, competente e sustentável, promovendo o bem estar social, a geração de empregos e o desenvolvimento econômico através da transformação pessoal, política e sociocultural, propiciando resultados reais, positivos e duradouros.
Segue a cópia do artigo para melhor esclarecimento do assunto...afinal eu não sou especialista:
O Marketing Público está diretamente relacionado à política fiscal do país, sendo ao mesmo tempo, causa e efeito da dinâmica do crescimento ou da recessão. O país deve apresentar uma situação sustentável de equilíbrio em suas receitas e despesas, priorizando investimentos de caráter duradouro, como educação, emprego e saúde da população. O processo de planejamento deve atender às necessidades internas da população, mas também deve vislumbrar a atração de capitais externos, preparando a localidade para o acolhimento destes investimentos. A qualidade do gasto público deve ser trabalhada para, como conseqüência trazer benefícios diretos ou indiretos ao principal interessado: o cidadão contribuinte. A obtenção de superávits primários, bem como de recordes de arrecadação são benéficos. Contudo, a aplicação destes recursos deve ser planejada guardando vínculo com uma estratégia sustentável de longo prazo.
*Marcelo Augusto Almeida é Vice - Presidente Administrativo Financeiro do IBMEP - Instituto Brasileiro de Marketing e Estratégia Pública. Auditor na área tributária há 16 anos. Formado em Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Cursando Especialização em Direito Tributário na Universidade Federal de Santa Catarina.
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